RCA apóia a festa do grupo Lobo Mau SP

09/01/06
 Uma noite (e madrugada!) regada a blues e muito rock dos anos 50, executados pelas bandas Garbage Truck e Bad Luck Gamblers, comemorou os 10 anos do clube de carros antigos e motos "Lobo Mau", de São Paulo/SP. A comemoração também foi prestigiada  com um encontro de motos, carros antigos e hot rods, além da presença de muitos amigos!
 

Sobre os flexíveis de freio RCA

05/01/06

Os flexíveis de freio RCA são fabricados a partir de um tubo de Teflon puro, sem cargas, o que traz maior flexibilidade e vida útil. O tubo de teflon é reforçado externamente por uma malha de aço inox trançada ao seu redor sob grande pressão e uma camada externa plástica para proteção e estética.
A mangueira pode ter seu revestimento externo em plástico transparente ou preto fosco.

Nossos flexíveis são pré©-montados nas medidas de cada moto e suportam trabalho sob temperaturas contínuas entre -70 e +260 ºC ( vão de Ushuaia ao final do "S" de Interlagos! ) mantendo a segurança. O acabamento externo resiste sem alteração entre -20 e +120 ºC. Podem ser dobradas em curvas de até 30 mm de raio e são mais finos (externamente) que os originais de borracha, o que facilita a instalação na moto.

Os terminais que usamos são de fabricação própria, em aço e tratados para evitar corrosão e ter um aspecto liso - assim como as mangueiras - e muito resistentes. O uso do aço permite a prensagem mecânica, evitando possíveis vazamentos causados pela trepidação inerente às motocicletas. 

Na maioria dos veículos os flexíveis originais são em borracha. Esse material expande-se internamente sob pressão. Em valores volumétricos algo em torno de 10% quando novos (NBR 13477) a 30% (10 anos de uso com fluido DOT4, por nossa experiência). Outra característica da borracha é que esta é parcialmente permeável ao ar, além de lentamente ser atacada pelo fluido de freio, assim contaminando o fluido este com umidade (do ar) e resíduos de borracha. Vem dai a recomendação das fá¡bricas para que os flexíveis sejam trocados a cada 4 anos e o fluido a cada ano.

Por outro lado os flexíveis de freio fabricados com teflon e malha de aço (sem borracha, como os da RCA, conhecidos pelo nome da empresa que os criou: "Aeroquip") tem expansão desprezível - da ordem de 0,01% (novos) e 0,1% (após 10 anos de uso com o mesmo DOT 4), são 100% impermeáveis ao ar e à  umidade e não são atacados pelo fluido de freio, seja este de qual categoria DOT for.

Do ponto de vista do piloto, com os flexíveis em malha de aço o freio fica mais linear, de forma que há uma correlação estreita entre a força aplicada no manete ou pedal e a frenagem na roda, tanto no acionamento quando no desacionamento do freio. Nas mangueiras de borracha isso só acontece no início da frenagem. Essa maior linearidade permite uma frenagem mais potente e ao mesmo tempo mais controlada, pois o piloto pode transferir o peso para a roda dianteira rapidamente antes de aplicar maior pressão no manete.

Já experimentou tentar aliviar a frenagem após a roda travar com o sistema original em borracha? Não adianta apenas diminuir a pressão no manete ou pedal - a roda continua travada por uma boa fração de segundo, Efetivamente, a reação é soltar o freio e reiniciar a frenagem. Por todo esse tempo o freio está todo ou parcialmente solto (apesar disso possivelmente travando a roda devido à expansão anterior da mangueira). Com os flexíveis da RCA o piloto consegue modular o freio, trabalhando na iminência do deslizamento do pneu mas sem atingir esse estágio, aproveitando todo o atrito do pneu com o solo, por todo o período da frenagem - Esse é o segredo dos campeões!

Nossos flexíveis de freio em teflon e malha de aço são inertes em relação a todos os tipos de fluido de freio, não requerem manutenção, duram muito mais que os originais e dobram o período de troca do fluido de freio.

Sobre os tipos de baterias para motos

10/12/05

As baterias veiculares tem duas grandes funções: A mais importante é fornecer a energia necessária para que o motor inicie sua operação, e a segunda é estabilizar o sistema elétrico, minimizando flutuações de tensão.

Investir em uma bateria de qualidade não apenas garante partidas mais fáceis e maior durabilidade, mas também prolongará a vida de todos os componentes elétricos. Isso se refletirá em economia já no médio prazo. 

Então, qual a bateria correta para sua moto? Essa informação está no manual do proprietário e também na página da cada modelo na nossa loja on-line. Outra fonte de informação, porém nem sempre confiável, são os dados impressos na bateria antiga (a bateria pode não ser a correta e/ou os dados podem não corresponder à verdade).

Há três tipos diferentes de baterias: Convencionais, Convencionais seladas (ou "livres de manutenção") e de Gel.

As baterias convencionais são aquelas em que é possível completar o nível da solução de ácido. Esse tipo de bateria é fornecida seca e acompanha frascos com a solução ácida pronta. Após encher as células com a solução fornecida, a bateria deve ser deixada parada por 01 (uma) hora para que o processo de ativação ocorra. Após isso ela estará com aproximadamente 70% de sua carga total - o suficiente para dar a partida no motor e este terminar o processo de carga durante o uso. O nível de solução deve ser conferido após a ativação e completado com água destilada se necessário.

O uso da bateria sem aguardar o tempo de ativação ira gerar sobreaquecimento e perda da vida útil da bateria, pois como terá pouca carga o sistema de carga do veículo enviará toda a potência disponível para a bateria - mais do que ela pode absorver sem comprometimento.

A cada mês ou pouco mais o nível de ácido em todas as células deve ser conferido e completado, se necessário, com água destilada. Esse momento também é oportuno para certificar-se que os terminais estejam firmemente conectados e sem oxidação (essa última verificação se aplica a todos os tipos de baterias)

O segundo tipo de bateria são as seladas ou "livres de manutenção". Estas baterias são iguais às convencionais, mas suas células são fechadas por tampas hermeticamente fechadas, e há a adição de uma válvula de segurança ao corpo da bateria. O princí­pio de funcionamento é o mesmo, mas quando há aquecimento, ao invés do vapor d`água ser perdido para o ambiente ele fica retido dentro da caixa da bateria e volta ao estado líquido. Somente se a pressão for muito grande é que parte desse vapor é perdida para a atmosfera. Com o tempo este tipo de bateria também fica com baixo nível de solução, e é comum serem abertas (quando possível) e completadas com água destilada - uma ação não recomendada pelos fabricantes mas que efetivamente aumenta a vida útil da bateria.

As bateria seladas também devem ser ativadas, e da mesma forma que as convencionais após esse processo sua carga será de aproximadamente 70% da máxima, permitindo a partida do motor para que este complete a carga durante o uso.

As baterias de Gel são as mais modernas, e as mais caras. Nelas o ácido está na forma de gel, o que traz várias vantagens: Não há decantação (que diminui a capacidade da bateria durante sua vida útil), já vem ativadas de fábrica, tem maior resistência à temperaturas muito frias ou muito quentes (faixa de uso: -40 a + 50 graus célsius), maior durabilidade (pode chegar ao dobro das convencionais) e maior amperagem em relação ao tamanho e peso.

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